A nossa memória é a nossa coerência, a nossa razão, a nossa acção, o nosso sentimento. Sem ela, nada somos.
A memória é permanentemente invadida pela imaginação e o sonho. E, como existe uma tentação de crer na realidade do imaginário, nós acabamos por fazer da nossa mentira uma verdade, o que, aliás, se reveste de uma importância relativa, já que uma e outra são vividas numa intensidade pessoal.
Luis Buñuel
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